quinta-feira, 14 de julho de 2011

Saudade...

O sol sempre brilhando e o céu sempre azul me confortam em dias em que um papo amigo faz falta. Escrever também me protege.
Em dias cinzentos, fechados, onde a luz não brilha e o vento desliza pelas folhas e pelas ondas, me sinto prisioneira em mim. Vou correr e o peito aperta, a saudade sufoca.
Você foi para o outro lado e não volta mais, não participa da vida que eu levo. Quisera pelo menos poder sonhar com a sua presença, ouvir a sua voz me abençoando. A benção, pai!

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